quarta-feira, 29 de junho de 2022

Estratégia

 

Tenho muita dificuldade em perceber como é que pessoas, teoricamente, bem preparadas para gerir a União Europeia (e, individualmente, cada um dos países que a integram) não foram capazes de perceber que era um erro ficarem dependentes de um fornecedor de gás.

O gestor de uma pequena empresa teria conseguido antecipar as consequências e, rapidamente, diversificaria o número de fornecedores. O preço que estamos a pagar pela dependência energética da União Europeia relativamente ao gás e petróleo russos é uma consequência da estratégia errada que foi seguida até aqui.  

A situação teria ficado ainda mais límpida se os gestores da União Europeia tivessem acrescentado Putin à equação.

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